Daniel Chapo faz abertura do Festival Nacional da Cultura em Tete

O Presidente Daniel Chapo fará hoje, em Tete, abertura da 12.ª edição do Festival Nacional da Cultura, evento que celebra os 50 anos da Independência de Moçambique e promove a unidade nacional, a diversidade cultural e o desenvolvimento sustentável.

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O Presidente da República, Daniel Chapo, dá hoje o pontapé de saída para a fase final do 12.º Festival Nacional da Cultura, que decorre na cidade de Tete, transformando a província no epicentro da arte, música e tradição moçambicanas.

Sob o lema “50 Anos Consolidando a Unidade Nacional e a Paz Através da Cultura”, o festival assume um papel simbólico e histórico: não apenas promove o encontro de diferentes expressões culturais do país, como também marca o cinquentenário da Independência Nacional, reafirmando a cultura como pilar da coesão social, da inclusão e do desenvolvimento sustentável.

Durante vários dias, Tete será palco de danças tradicionais, concertos musicais, exposições de artesanato, gastronomia e literatura, reunindo artistas, grupos culturais e criadores vindos de todas as províncias. A ideia é exaltar a riqueza do património imaterial do povo moçambicano e projetar uma imagem de unidade para as futuras gerações.

O Governo sublinha que o evento é mais do que uma celebração artística: trata-se de um espaço de diálogo intercultural, onde as tradições locais encontram novas linguagens criativas contemporâneas, fortalecendo a identidade nacional e promovendo a paz.

À margem da Cimeira da SADC, realizada no Madagáscar, Daniel Chapo manteve audiências separadas com várias personalidades internacionais, incluindo a Diretora Executiva da Agência da União Africana. Estes encontros sublinham o esforço do Chefe de Estado em reforçar a diplomacia cultural e política, valorizando não apenas os desafios económicos da região, mas também o papel estratégico da cultura como instrumento de aproximação entre povos.

Ao abrir oficialmente o festival, Daniel Chapo reforça a mensagem de que a cultura continua a ser um dos mais poderosos alicerces da unidade nacional. Cinquenta anos após a proclamação da Independência, o país demonstra que a paz não se constrói apenas com diplomacia e desenvolvimento económico, mas também com a valorização das raízes e tradições que unem todos os moçambicanos.

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